quarta-feira, 11 de março de 2009

O misterioso cavaleiro negro.

Em Agosto de 2003, houve uma reportagem de uma emissora de tv onde foi feita uma pesquisa e vários zeladores e coveiros de cemitérios que foram entrevistados, o resultado foi surpreendente, todos tiveram experiências com aparições e assombrações e outros fenômenos sobrenaturais e o caso do misterioso cavaleiro negro foi o mais assustador de todos os casos contados.

Numa pequena cidadezinha do interior Paulista, um zelador da administração de um cemitério, onde todas as noites este zelador por volta das 22 horas fazia as suas rondas noturnas munido com sua lanterna para verificar se estava tudo bem e averiguar se não tinha ninguem escondido.

Numa certa noite, após fazer a sua tradicional ronda noturna, verificou e averiguou tudo e retornou ao pequeno escritório da administração, olhou no relógio eram 23 horas, ligou a sua pequena tv e pegou seu cafezinho, quando ia tomar seu cafezinho, ele escutou um trotar de cavalo que vinha de dentro do cemitério, intrigado e ao mesmo tempo assustado percebeu que o trotar aproximou-se da porta da sua administração onde parou e já apavorado, já escutava o estrebuchar do estranho cavalo do lado de fora e o bater de suas patas no chão, ele diz que buscou forças e mesmo com medo abriu a porta e deparou com aquela aparição que marcou a sua vida para sempre, parado bem em frente dele um enorme cavalo que ao ver o zelador, empinou e relinchou estrebuchando de forma horripilante e montado no cavalo um misterioso e estranho cavaleiro todo vestido de negro, mostrando imponência de antigos cavaleiros, tinha luvas, botas capuz e uma espécie de estranha cartola, tudo negro, o cavalo tinha os olhos vermelhos acesos iguais chamas, este pobre zelador falou que não aguentou e nunca em toda a sua vida tinha passado o que ele chamou de pânico e medo juntos de forma total e avassalador e em seguida após refazer-se deste medo que o paralizou, pulou a janela de vidro da administração e sem olhar pra trás escalou o portão do cemitério e saiu noite adentro, fugindo de medo e nunca mais quis trabalhar em cemitério em toda a sua vida.

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